Cartilhas


NÃO É NÃO!

Ouvimos falar, com muita frequência, na violência doméstica e familiar contra as mulheres. Sabemos que, para muitas mulheres, o ambiente da casa e da família não é um espaço seguro: pelo contrário, é o local onde a violência acontece.

Mas o espaço público também não é seguro para as mulheres.

Segundo a pesquisa "Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil – 2 a edição", do Fórum Brasileiro de Segurança Pública: 37,1% das brasileiras com 16 anos ou mais relatam ter sofrido algum tipo de assédio nos últimos 12 meses.

Algumas delas ouviram comentários desrespeitosos quando estavam andando na rua, no local de trabalho, foram assediadas fisicamente no transporte público ou durante uma festa ou balada.

Esses dados refletem a persistência de uma cultura machista e patriarcal que encara o corpo da mulher como um objeto à disposição do homem: à disposição do seu olhar, dos seus comentários, do seu toque indesejado. Como se a mulher não fosse sujeito, mas um objeto que serve à libido, ao desejo e às necessidades de um homem.


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