Na tarde de ontem (31/08), o Defensor Público-Geral, Renan Soares de Souza, participou de cerimônia comemorativa do Projeto Novos Caminhos, capitaneado pelo TJSC, que já levou quase 900 jovens ao mercado de trabalho.
Para comemorar as realizações e dar continuidade à iniciativa, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, Desembargador João Henrique Blasi, assinou nesta quarta-feira (31) o Termo Aditivo de Cooperação que prorroga o programa por mais três anos pelas oito entidades parceiras e inclui três novos membros. Agora, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Centro de Integração Empresa-Escola do Estado de Santa Catarina (CIEE/SC) e o Serviço Social do Comércio (Sesc) também integram a iniciativa.
O programa Novos Caminhos atende jovens que estão abrigados porque foram vítimas de violência familiar, foram abandonados ou perderam os pais. Durante os nove anos do programa, mais de 5 mil crianças e adolescentes realizaram 11.794 matrículas em cursos profissionalizantes ou de formação. Além disso, quase 900 jovens foram encaminhados ao mercado de trabalho.
“O projeto conduzido pelo Poder Judiciário em parceria com as demais instituições tem se mostrado instrumento de transformação social na vida de milhares de jovens de Santa Catarina. Iniciativas como esta devem ser apoiadas e ampliadas, pois visam promover a igualdade de oportunidades por meio da educação”, ressaltou o Defensor Público-Geral.
Para comemorar as realizações e dar continuidade à iniciativa, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, Desembargador João Henrique Blasi, assinou nesta quarta-feira (31) o Termo Aditivo de Cooperação que prorroga o programa por mais três anos pelas oito entidades parceiras e inclui três novos membros. Agora, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Centro de Integração Empresa-Escola do Estado de Santa Catarina (CIEE/SC) e o Serviço Social do Comércio (Sesc) também integram a iniciativa.
O programa Novos Caminhos atende jovens que estão abrigados porque foram vítimas de violência familiar, foram abandonados ou perderam os pais. Durante os nove anos do programa, mais de 5 mil crianças e adolescentes realizaram 11.794 matrículas em cursos profissionalizantes ou de formação. Além disso, quase 900 jovens foram encaminhados ao mercado de trabalho.
“O projeto conduzido pelo Poder Judiciário em parceria com as demais instituições tem se mostrado instrumento de transformação social na vida de milhares de jovens de Santa Catarina. Iniciativas como esta devem ser apoiadas e ampliadas, pois visam promover a igualdade de oportunidades por meio da educação”, ressaltou o Defensor Público-Geral.
